Sylvia Sóglia

Uma viajante... que vai ao encontro de si mesma, do outro e do mundo! A busca de "quem sou eu" esteve desde cedo em minha vida. Sempre ouvi o chamado para descobrir o mistério de habitar esse corpo, de estar vivendo nesse mundo e um dia partir! "Era meu desejo conhecer o sentido e a essência do "Eu", para desprender-me dele e para superá-lo... realmente, nada neste mundo preocupou-me tanto quanto esse "Eu", esse mistério de estar vivo, de ser um indivíduo..." (Sidarta, Herman Hess) Então, sou uma viajante no tempo.

Estou sempre procurando ir de encontro com lugares em mim mesma, que me levem para experiências diferentes do meu imaginário e dos meus afetos conhecidos. Sou uma viajante que cumpre seu roteiro existencial, onde o conhecido não é lugar para se refugiar. Procuro o novo, que faz pulsar a vida em mim, nas pessoas e no mundo. Sou viajante que tenta ir além do que já conheço, em minhas crenças, hábitos, preconceitos e julgamentos. Sou uma viajante que se abre aos forasteiros, que me trazem para mais perto de mim mesma. Levo sempre comigo a força e a energia da minha família, dos amigos e dos conhecidos que me apoiam de diferentes formas, até mesmo sem saberem. Que eu possa ser sempre a melhor versão de mim mesma, para mim e para quem precisar de mim.

Essa é a Sylvia!

Para ler e refletir

Por sabermos que muita gente tem apresentado quadros depressivos e de ansiedade, com aumento significativo nesses dois últimos anos, resolvemos oferecer duas práticas poderosas conjuntamente, o hatha yoga e as taças tibetanas, como um meio de ajudar na prevenção e alívio dos sintomas recorrentes dessas doenças. Duas práticas de autoconhecimento que buscam melhorar a vida
Qual foi a pergunta que mais nos fizemos nesse ano de 2021? Talvez tenha sido: o que realmente importa nessa vida? Por aqui também nos perguntamos várias vezes.⠀ E a grande descoberta foi nos relembrarmos que as coisas mais simples são as que realmente importam! Coisas simples que podem trazer para a vida pequenos prazeres,
O corpo potente resiste! Abrigo poético, somos uma obra-acontecimento inacabada! Em rascunhos… tempestade de ideias surge aproximando o yoga e a arte. A casa é o nosso corpo, obra-corpo-acontecimento. Experiências vividas no corpo dos praticantes do yoga e dos artistas são manifestações dessa qualidade, “erupções vulcânicas” que terminam em momentos de pausa, vazio-pleno, silêncio e
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“A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um gesto de interrupção, um gesto que é quase impossível nos tempos que correm: requer parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, olhar mais devagar, e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos
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